A história do cordel e do poeta Patativa do Assaré passa pelas máquinas da Lira Nordestina, garante José Lourenço Gonzaga, Diretor Cultural da gráfica e editora de cordel e xilogravura e maior xilógrafo do Brasil.
Com o desinteresse pela poesia e queda das vendas, José Lourenço teve que se reinventar. Com o apoio do professor Gilmar de Carvalho e, posteriormente, do SEBRAE, ele vem inovando seu trabalho de impressão mantendo a arte manual da xilogravura, sua arte.
Vieram novos produtos com diferentes impressões em azulejos, camisetas, bolsas e papéis, além do uso de cores e criatividade na madeira e embalagens para venda em pontos turísticos. A divulgação aumentou e José Lourenço já participou de exposições e ganhou prêmios.
Mesmo com uso da tecnologia, José Lourenço e a Lira nordestina continuam simples, originais e ainda incógnitos no LinkedIn. Saiba mais em José Lourenço: Lira Nordestina e o sentimento na madeira.
Case de sucesso da força de um povo movido pela fé. “Cada casa uma oficina, cada oficina um oratório.” Padre Cícero, o “santo popular” não canonizado.
Fotos na Lira Nordestina com José Lourenço, meu marido e eu (atrás da câmera rs).
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